tag:blogger.com,1999:blog-37878381213215909192024-02-07T21:46:38.797-08:009 InforEste espaço serve para divulgar as ideias,projetos e eventos relacionados às turmas do 9ºano.Esperamos que seja útil para todos. Sugestões são bem vindas!!!22/09/2011http://www.blogger.com/profile/11614237001180070894noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-3787838121321590919.post-52968848835843724622011-10-11T19:26:00.000-07:002011-10-11T19:26:31.764-07:00Por que os cães se cheiram uns aos outros?<div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: #ffd966;"> </span><span style="background-color: #ffd966; color: blue;">Q<i style="color: black;"><span style="font-size: large;">uando os cães governavam-se a si mesmos, havia dois grandes reinos chefiados por poderosos cães. Cada um deles gabava-se de ter mais súditos e riquezas do que o outro. Embora fossem adversários, viviam em paz, e essa trégua só foi quebrada no dia em que um deles se apaixonou pela irmã do outro chefe. Perdido de amores, ele se dirigiu pessoalmente aos domínios do rival: </span></i></span></div><br />
<div style="background-color: #ffd966; color: black;"><i><span style="font-size: large;"> </span></i></div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"> <i><span style="font-size: large;">– Meu nobre amigo – disse o cão apaixonado -, fiz essa longa e cansativa viagem até o teu reino para pedir a mão da tua irmã em casamento. </span></i> </div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"><i><span style="font-size: large;"> </span></i></div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"> <i><span style="font-size: large;">– Com a minha irmã! – respondeu aos gritos o outro cão –, não quero que você case com ela de jeito nenhum. </span></i> </div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"><i><span style="font-size: large;"> </span></i></div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"> <i><span style="font-size: large;">Humilhado com a resposta, o cão desdenhado voltou furioso para sua corte. Assim que chegou, reuniu o Conselho de Guerra e mandou chamar um fiel servidor para que levasse a seguinte mensagem ao seu inimigo: </span></i> </div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"><i><span style="font-size: large;"> </span></i></div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"> <i><span style="font-size: large;">– Diga-lhe que como me recusou a mão da irmã, que se prepare para lutar, pois dentro de poucos dias irei marchar com meu exército para destruí-lo. </span></i> </div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"><i><span style="font-size: large;"> </span></i></div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"> <i><span style="font-size: large;">O mensageiro ouviu tudo bem direitinho e já ia partindo quando um dos conselheiros reais o chamou: </span></i> </div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"><i><span style="font-size: large;"> </span></i></div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"> <i><span style="font-size: large;">– Você não pode sair assim todo sujo – disse o conselheiro real. – A sua cara e a cauda estão imundas. </span></i> </div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"><i><span style="font-size: large;"> </span></i></div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"> <i><span style="font-size: large;">Os criados deram um longo banho no mensageiro e perfumaram a cauda dele com os melhores perfumes do reino, pois de acordo com os costumes daquele tempo, um mensageiro tinha que se preparar adequadamente para executar uma tarefa. </span></i> </div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"><i><span style="font-size: large;"> </span></i></div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"> <i><span style="font-size: large;">No caminho, o mensageiro achou-se tão cheiroso e galante que começou a procurar esposas para ele mesmo, deixando de lado a missão que o chefe havia lhe confiado. </span></i> </div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"><i><span style="font-size: large;"> </span></i></div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"> <i><span style="font-size: large;">É por isso que os cães andam sempre atrás uns dos outros, cheirando as suas caudas, para verem se acham o mensageiro perdido. </span></i></div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz2jQ3gTNcN0XCAhfuQdQq4rm1Qvy4UUt_SM6XW_pQJ6JPviG6FWCK8KgWGtosteiXJ1vtHdcpERNhnxi08lJx_fgvK-od9YzthMT4P2uiKZkwH8UyO5hNijR1pluqJMzz38CY0JNm9ha6/s1600/c%25C3%25A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz2jQ3gTNcN0XCAhfuQdQq4rm1Qvy4UUt_SM6XW_pQJ6JPviG6FWCK8KgWGtosteiXJ1vtHdcpERNhnxi08lJx_fgvK-od9YzthMT4P2uiKZkwH8UyO5hNijR1pluqJMzz38CY0JNm9ha6/s1600/c%25C3%25A3o.jpg" /></a></div><div style="background-color: #ffd966; color: black;"><i><span style="font-size: large;"> </span></i> </div>22/09/2011http://www.blogger.com/profile/11614237001180070894noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3787838121321590919.post-56094663905677256422011-10-06T15:42:00.000-07:002011-10-06T15:42:44.027-07:00Conto Africano - POR QUE A GIRAFA NÃO TEM VOZ<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNVEdZrR4BV-AuYoQZqPkbGZ89xXet54HGVxyY1MUuiVTFgIoAddYTROJtTuvGoITS2vL1j6cb2Qi7tBZM5FfLwpJp0fK5eRgJNihjT5y2Ij44h8dR12gD6TSgaMd8vI90dA0GZmkVLp0/s1600-h/Conto+africano.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5435936673828201698" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNVEdZrR4BV-AuYoQZqPkbGZ89xXet54HGVxyY1MUuiVTFgIoAddYTROJtTuvGoITS2vL1j6cb2Qi7tBZM5FfLwpJp0fK5eRgJNihjT5y2Ij44h8dR12gD6TSgaMd8vI90dA0GZmkVLp0/s400/Conto+africano.jpg" style="height: 253px; width: 243px;" /></a><span style="font-size: 130%;"></span></div><div align="justify"><span style="color: #003300; font-size: 130%;"> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><span style="background-color: #ffe599; color: black;"> Houve uma época em que os animais da floresta falavam todos a mesma língua. A girafa gostava de se vangloriar dizendo que era a rainha dos bichos porque tinha o pescoço mais comprido. Como era mais alta que os outros, costumava ficar olhando para o céu e conversando sozinha consigo mesma.</span></span></span></div><div align="justify" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span>Os outros bichos logo começaram a se irritar com essa mania da girafa, especialmente na hora em que tentavam tirar uma soneca depois do almoço.</span></span></div><div align="justify" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span>Irritados, começaram a traçar um plano para silenciar a chata da girafa. O leopardo foi até a grandalhona e provocou:</span></span></div><div align="justify" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span>___ Você fica aí contando vantagem o dia inteiro, mas tem coisas que não sabe fazer.</span></span></div><div align="justify" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span>A girafa, que era muito atrevida, gritou:</span></span></div><div align="justify" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span>___ O que por exemplo?</span></span></div><div align="justify" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span>___ Correr mais rápido do que eu _ desafiou o veloz leopardo.</span></span></div><div align="justify" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span>___ Aceito _ respondeu a girafa, sem pestanejar. ___ Me avise a hora e o lugar.</span></span></div><div align="justify" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span>O dia da corrida foi logo marcado. O leopardo, certo que ia vencer, convocou todos os animais da floresta para vê-lo derrotar a grandona. Os bichos correram para se divertir e torcer pela derrota da girafa.</span></span></div><div align="justify" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span>Assim que foi dada a largada, os dois saíram em disparada lado a lado, mas logo o leopardo tomou a dianteira. Corria tanto que acabou chocando-se contra uma árvore e teve de abandonar a competição.</span></span></div><div align="justify" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span>A bicharada ficou muito decepcionada ao ver a girafa se tornar campeã. Depois da vitória, ela ficou mais faladora ainda.</span></span></div><div align="justify" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span>Ninguém tinha mais paciência para aguentar aquele blá-blá-blá infindável. Até que o macaco, esperto como ele só, resolveu dar um jeito na questão.</span></span></div><div align="justify" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span> Ele tirou um bocado de resina de uma árvore e misturou-a na ramaria que a girafa costumava mastigar. Depois, escondeu-se, esperando a falastrona chegar para comer.</span></span></div><div align="justify" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span> As folhas prenderam-se no comprido pescoço da girafa e, por mais que ela tossisse e cuspisse, ficaram grudadas em sua garganta, calando-a para sempre. Daí em diante seus descendentes passaram a nascer sem voz.</span></span></div><div align="center" style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><span>***Fonte: Histórias Africanas para Contar e Recontar - Rogério Andrade Barbosa***</span></span></div>22/09/2011http://www.blogger.com/profile/11614237001180070894noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3787838121321590919.post-10513337385099322272011-10-06T15:34:00.000-07:002011-10-06T15:34:50.539-07:00Lenda do tambor africano<div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: #ffe599; color: black;"> <span style="font-size: large;">Dizem na Guiné que a primeira viagem à Lua foi feita pelo Macaquinho de nariz branco. Segundo dizem, certo dia, os macaquinhos de nariz branco resolveram fazer uma viagem à Lua a fim de traze-la para a Terra. Após tanto tentar subir, sem nenhum sucesso, um deles, dizem que o menor, teve a idéia de subirem uns por cima dos outros, até que um deles conseguiu chegar à Lua. </span></span></div><div style="background-color: #ffe599; color: black; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br />
</span> </div><div style="background-color: #ffe599; color: black; text-align: left;"><span style="font-size: large;"> Porém, a pilha de macacos desmoronou e todos caíram, menos o menor, que ficou pendurado na Lua. Esta lhe deu a mão e o ajudou a subir. A Lua gostou tanto dele que lhe ofereceu, como regalo, um tamborinho. O macaquinho foi ficando por lá, até que começou a sentir saudades de casa e resolveu pedir à Lua que o deixasse voltar. </span></div><div style="background-color: #ffe599; color: black; text-align: left;"><span style="font-size: large;"><br />
</span> </div><div style="background-color: #ffe599; color: black; text-align: left;"><span style="font-size: large;"> A Lua o amarrou ao tamborinho para descê-lo pela corda, pedindo a ele que não tocasse antes de chegar à Terra e, assim que chegasse, tocasse bem forte para que ela cortasse o fio. </span> </div><div style="background-color: #ffe599; color: black; text-align: left;"><span style="font-size: large;"> O Macaquinho foi descendo feliz da vida, mas na metade do caminho, não resistiu e tocou o tamborinho. Ao ouvir o som do tambor a Lua pensou que o Macaquinho houvesse chegado à Terra e cortou a corda. O Macaquinho caiu e, antes de morrer, ainda pode dizer a uma moça que o encontrou, que aquilo que ele tinha era um tamborinho, que deveria ser entregue aos homens do seu país. A moça foi logo contar a todos sobre o ocorrido. </span> </div><div style="background-color: #ffe599; color: black; text-align: left;"><span style="font-size: large;"> Vieram pessoas de todo o país e, naquela terra africana, ouviam-se os primeiros sons de tambor. </span></div><div style="background-color: #ffe599; color: black; text-align: left;"><span style="font-size: large;">Fonte: <a href="http://tatianflor.vila.bol.com.br/tatiana.html"><span>http://tatianflor.vila.bol.com.br/tatiana.html</span></a></span></div><div style="background-color: #ffe599; color: black; text-align: left;"><span style="font-size: large;"><span> </span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4ra3Xg8mTldJxWZA8pY_2yZxdl3KBhrpRCprCyDDg9fAZnhZhAe_AAylM0E7Z2-ftbAYKz6Zass31SmJnhjY2cl-vLSJT8PTtBYt8PluAsfJO67hdXsYlKGEvIFYkYpr59uO4u-it05iZ/s1600/tambor.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4ra3Xg8mTldJxWZA8pY_2yZxdl3KBhrpRCprCyDDg9fAZnhZhAe_AAylM0E7Z2-ftbAYKz6Zass31SmJnhjY2cl-vLSJT8PTtBYt8PluAsfJO67hdXsYlKGEvIFYkYpr59uO4u-it05iZ/s320/tambor.jpg" width="320" /></a></div><div style="background-color: #ffe599; color: black; text-align: left;"><span style="font-size: large;"><span> </span></span></div><div align="center" style="text-align: left;"><br />
</div>22/09/2011http://www.blogger.com/profile/11614237001180070894noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3787838121321590919.post-49829540848765030522011-10-05T20:07:00.000-07:002011-10-05T20:07:53.181-07:00Contos Africanos: A Gazela e o Caracol<div style="background-color: #ffe599; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"> <span style="line-height: 20pt;"><b>Uma gazela encontrou um caracol e disse-lhe: <dd><sup>__ </sup> Tu, caracol, és incapaz de correr, só te arrastas pelo chão. </dd><dd>O caracol respondeu: </dd><dd><sup>__ </sup>Vem cá no Domingo e verás! </dd><dd>O caracol arranjou cem papéis e em cada folha escreveu: «Quando vier a gazela e disser "caracol", tu respondes com estas palavras: "Eu sou o caracol"». Dividiu os papéis pelos seus amigos caracóis dizendo-lhes: </dd><dd><sup>__ </sup> Leiam estes papéis para que saibam o que fazer quando a gazela vier. </dd><dd>No Domingo a gazela chegou à povoação e encontrou o caracol. Entretanto, este pedira aos seus amigos que se escondessem em todos os caminhos por onde ela passasse, e eles assim fizeram. </dd><dd>Quando a gazela chegou, disse: </dd><dd><sup>__ </sup> Vamos correr, tu e eu, e tu vais ficar para trás! </dd><dd>O caracol meteu-se num arbusto, deixando a gazela correr. </dd><dd>Enquanto esta corria ia chamando: </dd><dd><sup>__ </sup> Caracol! </dd><dd>E havia sempre um caracol que respondia: </dd><dd><sup>__ </sup> Eu sou o caracol. </dd><dd>Mas nunca era o mesmo por causa das folhas de papel que foram distribuídas. </dd><dd>A gazela, por fim, acabou por se deitar, esgotada, morrendo com falta de ar. O caracol venceu, devido à esperteza de ter escrito cem papéis. </dd></b></span></span></div>22/09/2011http://www.blogger.com/profile/11614237001180070894noreply@blogger.com21tag:blogger.com,1999:blog-3787838121321590919.post-56294115863569107232011-10-05T19:44:00.000-07:002011-10-05T19:44:18.440-07:00Conto Africano<span style="color: yellow; font-size: large;">Numa tarde de Verão, depois dos cantos e danças, todos se sentaram em redor do chefe da tribo. Ele fixou o olhar num dos seus guerreiros e começou a falar-lhes assim:<br />
- Se alguém fizer mal ao teu irmão e tu quiseres vingar-te matando o assassino, faz o seguinte; senta-te, enche o cachimbo e fuma. Compreenderás então que a morte é um castigo desproporcionado e resolverás dar-lhe apenas uma boa sova.<br />
Antes, porém, enche novamente o teu cachimbo e fuma até o esvaziares. Convencer-te-ás que, em vez da sova, bastaria uma boa repreensão. Se, entretanto, encheres o cachimbo pela terceira vez e ficares a reflectir até o esvaziares, ficarás persuadido que é melhor ir ao encontro do inimigo e abraçá-lo.</span><br />
in "Bons dias" dePedrosa Ferreira22/09/2011http://www.blogger.com/profile/11614237001180070894noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3787838121321590919.post-43433599426063960712011-09-30T11:52:00.001-07:002011-09-30T11:52:13.581-07:00Contos Africanos: A Menina que não Falava<div align="justify"><span style="font-family: Times; font-size: 12pt; line-height: 20pt;"><b> <dd>Certo dia, um rapaz viu uma rapariga muito bonita e apaixonou-se por ela. Como se queria casar com ela, no outro dia, foi ter com os pais da rapariga para tratar do assunto. </dd><dd><sup>__</sup> Essa nossa filha não fala. Caso consigas fazê-la falar, podes casar com ela, responderam os pais da rapariga.</dd><dd>O rapaz aproximou-se da menina e começou a fazer-lhe várias perguntas, a contar coisas engraçadas, bem como a insultá-la, mas a miúda não chegou a rir e não pronunciou uma só palavra. O rapaz desistiu e foi-se embora.</dd><dd>Após este rapaz, seguiram-se outros pretendentes, alguns com muita fortuna mas, ninguém conseguiu fazê-la falar. </dd><dd>O último pretendente era um rapaz sujo, pobre e insignificante. Apareceu junto dos pais da rapariga dizendo que queria casar com ela, ao que os pais responderam:</dd><dd><sup>__</sup> Se já várias pessoas apresentáveis e com muito dinheiro não conseguiram fazê-la falar, tu é que vais conseguir? Nem penses nisso!</dd><dd>O rapaz insistiu e pediu que o deixassem tentar a sorte. Por fim, os pais acederam.</dd><dd>O rapaz pediu à rapariga para irem à sua machamba, para esta o ajudar a sachar. A machamba estava carregada de muito milho e amendoim e o rapaz começou a sachá-los.</dd><dd>Depois de muito trabalho, a menina ao ver que o rapaz estava a acabar com os seus produtos, perguntou-lhe:<br />
<img height="120" src="http://caracol.imaginario.com/estorias/africa/102.jpg" vspace="10" width="200" /></dd><dd><sup>__</sup> O que estás a fazer?</dd><dd>O rapaz começou a rir e, por fim, disse para regressarem a casa para junto dos pais dela e acabarem de uma vez com a questão.</dd><dd>Quando aí chegaram, o rapaz contou o que se tinha passado na machamba. A questão foi discutida pelos anciãos da aldeia e organizou-se um grande casamento. </dd></b></span></div><span style="font-family: Times; font-size: 12pt; line-height: 20pt;"><br />
</span>22/09/2011http://www.blogger.com/profile/11614237001180070894noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-3787838121321590919.post-29340857097453870742011-09-30T11:51:00.001-07:002011-09-30T11:51:15.976-07:00Contos Africanos: A Lua Feiticeira e a Filha que não sabia pilar<b>A LUA TINHA UMA FILHA BRANCA e em idade de casar. Um dia apareceu-lhe em casa um monhé pedindo a filha em casamento. A lua perguntou-lhe:— Como pode ser isso, se tu és monhé? Os monhés não comem ratos nem carne de porco e também não apreciam cerveja... Além disso, ela não sabe pilar... </b><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Times; font-size: 12pt; line-height: 20pt;"><b><dd>O monhé respondeu: </dd><dd><sup>__</sup> Não vejo impedimento porque, embora eu seja monhé, a menina pode continuar a comer ratos e carne de porco e a beber cerveja... Quanto a não saber pilar, isso também não tem importância pois as minhas irmãs podem fazê-lo. </dd><dd>A lua, então, respondeu: </dd><dd><sup>__</sup> Se é como dizes, podes levar a minha filha que, quanto ao mais, é boa rapariga. </dd><dd>O monhé levou consigo a menina. Ao chegar a casa foi ter com a sua mãe e fez-lhe saber que a menina com quem tinha casado comia ratos, carne de porco e bebia cerveja, mas que era necessário deixá-la à-vontade naqueles hábitos. Acrescentou também que ela não sabia pilar mas que as suas irmãs teriam a paciência de suprir essa falta. </dd><dd>Dias depois, o monhé saiu para o mato à caça. Na sua ausência, as irmãs chamaram a rapariga (sua cunhada) para ir pilar com elas para as pedras do rio e esta desatou a chorar. </dd><dd>As irmãs censuraram-na: </dd><dd><sup>__</sup> Então tu pões-te a chorar por te convidarmos a pilar?... Isso não está bem! Tens de aprender porque é trabalho próprio das mulheres. </dd><dd>E, sem mais conversas, pegaram-lhe na mão e conduziram-na ao lugar onde costumavam pilar. </dd><dd>Quando chegaram ao rio puseram-lhe o pilão na frente, entregaram-lhe um maço e ordenaram que pilasse. </dd><dd>A rapariga começou a pilar mas com uma mágoa tão grande que as lágrimas não paravam de lhe escorrer pela cara. Enquanto pilava ia-se lamentando: <table align="right" style="width: 238px;"><tbody>
<tr><td width="20"><br />
</td><td align="right"><img border="0" height="200" src="http://caracol.imaginario.com/estorias/africa/101.jpg" width="218" /></td></tr>
</tbody></table></dd><dd><sup>__</sup> Quando estava em casa da minha mãe não costumava pilar... Ao dizer estas palavras, a rapariga, sempre a pilar e juntamente com o pilão, começou a sumir-se pelo chão abaixo, por entre as pedras que, misteriosamente, se afastavam. E foi mergulhando, mergulhando... até desaparecer. </dd><dd>Ao verem aquele estranho fenómeno, as irmãs do monhé abandonaram os pilões e foram a correr contar à mãe o que acontecera. Esta ficou assustada com a estranha novidade e tinha o coração apertado de receio quando chegou o monhé, seu filho. </dd><dd>Este, ao ouvir o relato do que acontecera à sua mulher, ralhou com as irmãs, censurando-as por não terem cumprido as suas ordens. Apressou-se a ir ter com a lua, sua sogra, para lhe dar conta do desaparecimento da filha. </dd><dd>A lua, muito irritada, disse: </dd><dd><sup>__</sup> A minha filha desapareceu porque não cumpriste o que prometeste. Faz como quiseres, mas a minha filha tem de aparecer! </dd><dd><sup>__</sup> Mas como posso ir ao encontro dela se desapareceu pelo chão abaixo? </dd><dd>A lua mudou, então, de aspecto e, mostrando-se conciliadora, disse: </dd><dd><sup>__</sup> Bom, vou mandar chamar alguns animais para se fazer um remédio que obrigue a minha filha a voltar... Vai para o lugar onde desapareceu a minha filha e espera lá por mim. </dd><dd>O monhé foi-se embora e a lua chamou um criado ordenando: </dd><dd><sup>__</sup> Chama o javali, a pacala, a gazela, o búfalo e o cágado e diz-lhes que compareçam, sem demora, nas pedras do rio onde desapareceu a minha filha. </dd><dd>O criado correu a cumprir as ordens e os animais convidados apressaram-se para chegar ao lugar indicado. A lua também para lá se dirigiu com um cesto de alpista. Quando chegou ao rio, derramou um punhado de alpista numa pedra e ordenou ao porco que moesse. </dd><dd>O porco, enquanto moía, cantou: </dd><dd><sup>__</sup> Eu sou o javali e estou a moer alpista para que tu, rapariga, apareças ao som da minha voz! </dd><dd>Nesse momento ouviu-se a voz cava da menina que, debaixo do chão, respondia: </dd><dd><sup>__</sup> Não te conheço! </dd><dd>O javali, despeitado, largou a pedra das mãos e afastou-se cabisbaixo. Aproximou-se em seguida a pacala e, enquanto moía, cantou: </dd><dd><sup>__</sup> Eu sou a pacala e estou a moer alpista para que tu, rapariga, apareças ao som da minha voz! </dd><dd>Ouviu-se novamente a voz da menina que dizia: </dd><dd><sup>__</sup> Não te conheço! </dd><dd>A gazela e o búfalo ajoelharam também junto do moinho, fazendo a sua invocação, mas a menina deu a ambos a mesma resposta: </dd><dd><sup>__</sup> Não te conheço! </dd><dd>Por último, tomou a pedra o cágado e, enquanto moía, cantou: </dd><dd><sup>__</sup> Eu sou o cágado e estou a moer alpista para que tu, rapariga, apareças ao som da minha voz! </dd><dd>A menina cantou, então, em voz terna e melodiosa: </dd><dd><sup>__</sup> Sim, cágado, à tua voz eu vou aparecer!... </dd><dd>E, pouco a pouco, a menina começou a surgir por entre as pedras do rio, juntamente com o pilão, mas sem pilar. Quando emergiu completamente parou e ficou silenciosa. </dd><dd>Os animais juntaram-se todos, curiosos, à volta da menina. </dd><dd>Então, a lua disse: </dd><dd><sup>__</sup> Agora a minha filha já não pode continuar a ser mulher do monhé pois ele não soube cumprir o que me prometeu. Ela será, daqui para o futuro, mulher do cágado, pois só à sua voz é que ela tornou a aparecer. </dd><dd>Então o cágado levantou a voz dizendo: </dd><dd><sup>__</sup> Estou muito feliz com a menina que acaba de me ser dada em casamento e, como prova da minha satisfação, vou oferecer-lhe um vestido luxuoso que ela vestirá uma só vez, pois durará até ao fim da sua vida. E, dizendo isto, entregou à menina uma carapaça lindamente trabalhada, igual à sua. </dd></b></span></div>22/09/2011http://www.blogger.com/profile/11614237001180070894noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3787838121321590919.post-84641821695000777462011-09-30T11:49:00.001-07:002011-09-30T11:49:56.505-07:00Conto Africano:Duas mulheres<span style="font-family: Times; font-size: 12pt; line-height: 20pt;"><b>HAVIA DUAS MULHERES AMIGAS, uma que podia ter filhos <sup>__</sup> e tinha muitos <sup>__</sup> e a outra não. </b></span><br />
<table align="right" style="width: 230px;"><tbody>
<tr><td align="center"><br />
<br />
<img border="0" height="201" src="http://caracol.imaginario.com/estorias/africa/103.jpg" width="191" /></td></tr>
</tbody></table><span style="font-family: Times; font-size: 12pt; line-height: 20pt;"><b>Um dia, a mulher estéril foi a casa da amiga e convidou-a a visitá-la, dizendo:<dd><sup>__</sup> Amiga, tenho muitas coisas novas em casa, venha vê-las!</dd><dd><sup>__</sup> Está bem <sup>__</sup> concordou a outra. </dd><dd>De manhã cedo, a mulher que tinha muitos filhos foi visitar a amiga. Ao chegar a casa desta, chamou-a: </dd><dd><sup>__</sup> Amiga, minha amiga! </dd><dd>Trazia consigo um pano que a mulher estéril aceitou e guardou. </dd><dd>As duas amigas ficaram a conversar, tomando um chá que a dona da casa tinha preparado para as duas. Ao acabarem o chá, a dona da casa quis, então, mostrar à amiga as coisas que tinha comprado. Passaram para a sala e a mulher estéril abriu uma mala mostrando à amiga roupa, brincos, prata e outras coisas de valor. </dd><dd>No final da visita, a mulher que tinha muitos filhos agradeceu, dizendo: </dd><dd><sup>__</sup> Um dia há-de ir a minha casa ver a mala que eu arranjei. </dd><dd>E, um certo dia, a mulher que não tinha filhos, foi a casa da amiga. Mal a viram, os filhos desta gritaram: </dd><dd><sup>__</sup> A sua amiga está aqui! </dd><dd>Agradeceram a peneira que ela trazia na cabeça e guardaram-na. Começaram, então, a preparar o chá. </dd><dd>A mãe das crianças chamava-as uma a uma: <br />
<table align="right" style="width: 290px;"><tbody>
<tr><td><br />
<br />
<img border="0" height="260" src="http://caracol.imaginario.com/estorias/africa/103b.jpg" width="230" /></td></tr>
</tbody></table></dd><dd><sup>__</sup> Fátima!</dd><dd><sup>__</sup> Mamã?</dd><dd><sup>__</sup> Põe o chá ao lume!</dd><dd><sup>__</sup> Mariamo!</dd><dd><sup>__</sup> Sim?</dd><dd><sup>__</sup> Vai partir lenha!</dd><dd><sup>__</sup> Anja!</dd><dd><sup>__</sup> Sim?</dd><dd><sup>__</sup> Vai ao poço</dd><dd><sup>__</sup> Muacisse!</dd><dd><sup>__</sup> Mamã?</dd><dd><sup>__</sup> Vai buscar açúcar!</dd><dd><sup>__</sup> Muhamede!</dd><dd><sup>__</sup> Sim?</dd><dd><sup>__</sup> Traz um copo! </dd><dd><sup>__</sup> Mariamo! </dd><dd><sup>__</sup> Vamos lá, despacha-te com o chá! </dd><dd>Assim que o chá ficou pronto, tomaram-no e conversaram todos um pouco. </dd><dd>Quando a amiga se ia embora, a mulher que tinha filhos disse: </dd><dd><sup>__</sup> Minha amiga, eu chamei-a para ver a mala que arranjei, mas a minha mala não tem roupa nem brincos! A mala que lhe queria mostrar são os meus filhos! </dd><dd>A mulher que não podia ter filhos ficou muito triste e, antes de chegar a casa, sentiu-se muito mal, com dores de cabeça e acabou por morrer. </dd></b></span>22/09/2011http://www.blogger.com/profile/11614237001180070894noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3787838121321590919.post-19462439578969919282011-09-29T13:23:00.000-07:002011-09-29T13:23:28.730-07:00"ESTOU VOLTANDO... (um conto africano)"<a href="http://textolivre.com.br/contos/13515-qestou-voltando-um-conto-africanoq#.ToTTtEgCBqA.blogger">"ESTOU VOLTANDO... (um conto africano)"</a>22/09/2011http://www.blogger.com/profile/11614237001180070894noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3787838121321590919.post-29622482410356070582011-09-28T19:58:00.000-07:002011-09-28T19:58:10.986-07:00PR�NCIPE MEDROSO E OUTROS CONTOS AFRICANOS, O<a href="http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=12651">PR�NCIPE MEDROSO E OUTROS CONTOS AFRICANOS, O</a>22/09/2011http://www.blogger.com/profile/11614237001180070894noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3787838121321590919.post-17384568991468456312011-09-23T12:03:00.000-07:002011-09-23T12:03:12.148-07:00O projeto Africanidades<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
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<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 45.0pt;"><span style="font-family: Arial;">O projeto “Africanidades” trata do desenvolvimento de estratégias de leitura de contos africanos em turmas do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental. É um projeto que tem como eixo norteador o desenvolvimento da leitura, propondo uma viagem através de alguns contos da África, e uma aproximação com diferentes tipos de conto: desde aqueles com princesas e príncipes, até as fábulas de animais.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 45.0pt;"><span style="font-family: Arial;">Neste sentido, busca-se por meio de uma situação didática despertar o prazer da leitura ampliando o repertório cultural dos alunos de forma significativa.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 27.0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;">II - JUSTIFICATIVA</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 27.0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 45.0pt;"><span style="font-family: Arial;">Há uma necessidade latente de se promover o respeito mútuo, o respeito ao outro, o reconhecimento das diferenças e a possibilidade de se falar sobre as diferenças sem medo, receio ou preconceito. Neste sentido, o projeto se justifica por objetivar o despertar o prazer da leitura por meio de contos africanos, inserindo no trabalho pedagógico a valorização da diversidade cultural, em especial a étnico-racial, uma vez que a leitura configura um instrumento decisivo para a promoção da cidadania. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;">III - PRINCÍPIOS</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 45.0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 45.0pt;"><span style="font-family: Arial;">O trabalho pedagógico tem como base os seguintes princípios:</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;"><span style="mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">•<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Socialização e visibilidade da cultura negro-africana.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;"><span style="mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">•<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Sensibilização e construção de estratégias para melhor equacionar questões ligadas à leitura e ao combate às discriminações étnica.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;"><span style="mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">•<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Construção de material didático-pedagógico que contemple a diversidade étnico-racial na escola.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;"><span style="mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">•<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Valorização dos diversos saberes.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;"><span style="mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">•<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Valorização das identidades presentes nas escolas, sem deixar de lado esse esforço nos momentos de festas e comemorações. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div>22/09/2011http://www.blogger.com/profile/11614237001180070894noreply@blogger.com0